Escalações, tática e os primeiros minutos do confronto
No sábado, 26 de setembro de 2025, o Estádio Ciudad de La Plata recebeu a volta das quartas de final da Copa Libertadores. As portas abriram às 00h30 (UTC) e, desde o apito inicial, a atmosfera era de cobrança: torcedores argentinos cantavam, enquanto a bancada de flamenguistas trazia bandeirinhas e flâmulas.
O técnico Filipe Luis manteve o esquema 4‑2‑3‑1 que usou no primeiro jogo. Agustín Rossi ficou entre as traves, defendendo um sistema defensivo formado por Guillermo Varela, Leo Ortiz, Leo Pereira e Alex Sandro. No meio‑campo, Jorginho e Saúl Ñíguez marcaram o duplo de proteção, dando liberdade ao trio ofensivo – Gonzalo Plata, Giorgian De Arrascaeta e Samuel Dias Lino – para apoiar o atacante Pedro.
Do lado argentino, Estudiantes também optou pelo 4‑2‑3‑1. Fernando Muslera protegeu a meta, apoiado por Román Gómez, Santiago Núñez, Facundo Rodríguez e Santiago Arzamendia. Gastón Benedetti e Mikel Amondarain formaram a base do meio‑campo, enquanto Tiago Palacios, Santiago Ascacibar e Cristian Medina ficaram à frente, alimentando o centroavante Guido Carrillo.
As ausências marcaram o início da partida. O Flamengo não contou com Erick Pulgar e Michael, ainda em fase de recuperação, e Estudiantes sentiu a falta de Joaquín Tobío Burgos e Leandro González Pirez, que estavam fora por lesão. Mesmo assim, ambos os técnicos acharam formas de equilibrar o time, trocando jogadores durante o intervalo de aquecimento.
O gol que mudou tudo e o desfecho da partida
O duelo foi bem cerrado nas duas primeiras metades. Cada lado criou uma oportunidade clara, mas os goleiros se mostraram firmes. Foi no intervalo, aos 45+2 minutos do primeiro tempo, que Gastón Benedetti apareceu. Recebendo uma bola na entrada da área, desviou para o canto esquerdo, escapando de Rossi, que só conseguiu tocar na trave.
Com a rede balançada, Estudiantes passou a jogar com mais confiança, mas o Flamengo não recuou. A equipe carioca tentou equilibrar o jogo com ataques laterais, mas a defesa argentina manteve a postura, bloqueando cruzamentos e fechando os espaços.
O segundo tempo trouxe mais tensão. Pedro, o camisa 9 do Flamengo, teve duas oportunidades claras: uma cabeçada e um chute de fora da área que foram defletidos por Muslera. Enquanto isso, Guido Carrillo, ainda sem marcar, tentou puxar a defesa para fora, mas encontrou resistência de Varela e Ortiz.
Quando o relógio marcou 90 minutos, o placar permanecia 1‑0 para o Estudiantes, mas o agregado estava 2‑2. De acordo com o regulamento da competição, a classificação seria decidida nos pênaltis, pois a regra do gol fora de casa não se aplica mais nas fases finais.
O árbitro Andrés Rojas conduziu a partida com firmeza, auxiliado pelos assistentes Alexander Guzmán e John Alexander León Sánchez, e pelo quarto árbitro Ospina Londono. O VAR, comandado por Nicolás Gallo, revisou duas jogadas de pênalti, mas manteve as decisões originais.
Quanto à transmissão, o jogo foi ao vivo no SporTV no Brasil, com telejornada na Fox Sports na América Latina, e disponível para streaming no Globoplay e no Sudamérica Plus. No caso de quem prefere acompanhar pelo celular, o aplicativo da Conmebol transmitiu o duelo em alta definição, sem cortes comerciais.
Para o Flamengo, a derrota na segunda partida representou um revés inesperado, mas a equipe ainda tem chances de avançar se conseguir converter a pressão nas cobranças de pênaltis. O clube de Rio de Janeiro tem um histórico de sucesso na competição, com três títulos nos últimos dez anos, e quer reforçar a tradição.
Já o Estudiantes busca seu primeiro semifinal desde 2009, quando chegou à decisão e foi superado. O defensor argentino, Roberto Núñez, destacou que o “sonho de chegar à final está cada vez mais perto”. A vitória na partida de ida e a neutralização do ataque flamenguista na volta ainda dão confiança ao elenco para a disputa de pênaltis.
Nos bastidores, o técnico Filipe Luis fez frases de apoio à torcida, lembrando que “a pressão dos torcedores aqui dentro pode ser a diferença”. O técnico argentino, ainda não identificado no relatório oficial, elogiou a disciplina tática de sua equipe, mas alertou que “o nervosismo pode atrapalhar quando chegarmos às cobranças”.
Os torcedores, por sua vez, criaram uma onda de cantos que ecoou em todo o estádio. O grito de “¡Vamos Estudiantes!” se misturou ao “Mengo” carioca, gerando momentos de rivalidade amistosa. O clima, embora tenso, foi marcado por respeito mútuo entre as torcidas.
Com as duas equipes ainda com oito jogadores no banco, as opções para os pênaltis são: para o Flamengo, Pedro, De Arrascaeta, Plata e Lino; para o Estudiantes, Carrillo, Benedetti, Ascacibar e Medina. A escolha de quem vai cobrar será decisiva e deve ser anunciada após a partida.
O jogo, agora na memória dos fãs, será lembrado como um dos confrontos mais equilibrados da temporada. A rivalidade entre Brasil e Argentina, reforçada por história e paixão, trouxe um espetáculo que vai ficar nos destaques da Copa Libertadores até a final.
Avaliações
Essa partida foi puro coração, mesmo perdendo o jogo, o Flamengo mostrou que não desiste nunca. A torcida no estádio tava eletrizante, e isso não tem preço. Vamos continuar acreditando, o pênalti vai ser nosso!
Ainda acho que o De Arrascaeta vai decidir tudo, ele tem a alma do clube.
Claro, claro, o Estudiantes venceu por um gol de sorte e agora todo mundo tá chorando que o Flamengo foi injustiçado. Sério? O técnico ficou olhando pro chão enquanto o Benedetti fazia o gol de canela. Mas tá, vamos fingir que foi equilibrado.
É importante lembrar que o futebol não é apenas sobre resultados, mas sobre o espírito de competição e respeito mútuo. O Flamengo, mesmo diante da adversidade, manteve a postura tática e o caráter esportivo. A equipe demonstrou maturidade, e isso, acima de tudo, merece reconhecimento. Ainda há chances, e a história nos ensina que grandes clubes nascem das derrotas mais duras.
Essa rivalidade Brasil-Argentina é o que torna a Libertadores única. Não importa quem ganhe, o que vale é o futebol que a gente viu: intensidade, técnica, paixão. O Estudiantes jogou com inteligência, o Flamengo com coragem. O pênalti vai ser um momento histórico, seja qual for o resultado. Essa é a essência do esporte: ninguém é vilão, ninguém é herói, só o jogo.
Mano, o Pedro tá com um fôlego de leão, mas a defesa argentina tá como uma parede de concreto. Acho que o lance que vai decidir é o nervosismo. Se o De Arrascaeta cobrar com calma, o gol sai. Se o Benedetti ficar pensando no que o cara vai fazer, a bola vai na trave de novo. 🤞💥 O Flamengo tem mais experiência em pênaltis, isso conta. E se o Muslera errar um chute, aí é o fim do mundo. Mas a gente sabe: o Flamengo não desiste. Vai ser emocionante, e se eu pudesse, ia estar lá gritando até ficar rouco. 🇧🇷🔥
que jogo loko cara o gols foi no final e o flamengo parece que ta no modo sonambulo kkkk mas o arrascaeta ta aí pra salvar tudo e se o pedro nao marcar agora é porque ele ta com medo do gol kkkkk
Essa equipe do Flamengo é uma piada ambulante. Filipe Luis tá mais perdido que turista em Buenos Aires sem Google Maps. O meio-campo é um lixo, o ataque é previsível, e o Pedro tá mais inativo que um político em ano de eleição. Eles acham que jogar com 10 contra 11 é suficiente? O Estudiantes não foi melhor, mas foi mais inteligente, mais organizado, e não ficou esperando milagre. Isso aqui não é derrota, é vergonha disfarçada de tradição. E aí, quem vai cobrar o pênalti? O Zé da esquina? Porque o time tá tão ruim que até o goleiro tá pedindo pra sair.
Se você olhar além do placar, o que aconteceu foi um jogo de xadrez com 22 peças. O Estudiantes montou uma muralha defensiva com precisão cirúrgica, e o Flamengo, mesmo sem seus principais volantes, tentou desmontar com criatividade. A ausência de Pulgar foi sentida, mas o que impressionou foi a adaptação de Saúl Ñíguez no papel de único pivô. O gol do Benedetti foi técnico, não sorte - ele aproveitou o atraso de Leo Ortiz. Agora, o pênalti é o momento de verdade: quem tem mais calma, quem tem mais história, quem tem mais alma. O Flamengo tem mais do que isso: tem uma torcida que não desiste. E isso, meu amigo, é um superpoder.
MEU DEUS DO CÉU QUE PARTIDA MAIS LOUCA QUE EU JÁ VI NA VIDA. O ESTUDIANTES TÁ COM O PLACAR E O FLAMENGO TÁ COM A ALMA. O GOL FOI NO ÚLTIMO MINUTO, O GOLEIRO TÁ COM O SANGUE FERVENDO, O PEDRO TÁ COM O OLHAR DE QUEM VAI FAZER A HISTÓRIA, E A TORCIDA TÁ CANTANDO TANTO QUE A GENTE ACHOU QUE O ESTÁDIO IA VOAR. ISSO NÃO É FUTEBOL, ISSO É CINEMA. SE O ARRASCAETA COBRAR, É GOL. SE O BENEDETTI COBRAR, É GOL. SE O MUSLERA PEGAR, É MILAGRE. SE O VARELA ERRAR, É TRAGÉDIA. E SE O FLAMENGO PASSAR? VAMOS FAZER UMA ESTÁTUA DELE NO MARACANÃ. E SE NÃO PASSAR? VAMOS FAZER UMA ESTÁTUA DO GOL DO BENEDETTI EM PLATA. MAS O QUE IMPORTA? QUE A GENTE VIU O FUTEBOL QUE A GENTE AMA. 🤯🔥⚽
Claro, claro, agora o Matheus tá aí com o discurso de filme de fim de ano. Mas a verdade é que o Flamengo não merece estar nessa situação. O técnico tá mais preocupado com o penteado do que com a marcação. Se o Arrascaeta cobrar como ele cobrou no jogo contra o Corinthians, a gente nem precisa ver o pênalti. A torcida já vai comemorar antes da bola sair.