Se você curte esportes ou só quer saber quem está dominando o tatame, Beatriz Ferreira é nome que aparece o tempo todo. Nascida em Rio de Janeiro, ela começou a treinar judo ainda na infância e, em menos de duas décadas, já tem um currículo que deixa até os mais experientes de queixo caído.
O primeiro contato com o esporte foi quase por imposição dos pais, que queriam que a filha ficasse longe das travessuras da rua. Mas o que era obrigação virou paixão: a energia dela no tatame era contagiante, e logo os primeiros títulos regionais começaram a aparecer.
Beatriz entrou na seleção de base aos 12 anos e, em pouco tempo, se destacou nas categorias juvenis. O que diferencia ela dos demais é a combinação de velocidade e força, além de um pensamento tático afiado. Enquanto muita gente tenta só a força bruta, ela usa o braço de alavanca e os momentos de pausa para cansar o adversário.
O grande salto veio em 2018, quando venceu seu primeiro Pan‑Americano. O título não só garantiu a classificação para os Jogos Olímpicos, mas também chamou a atenção de patrocinadores e da mídia. Desde então, a rotina tem sido treinos intensos, viagens para competições internacionais e, claro, aquele clima de pressão que só quem luta por medalhas conhece.
Na última década, Beatriz colecionou medalhas de prata e ouro nos Campeonatos Mundiais e, claro, na Olimpíada de Tóquio 2021, onde subiu ao pódio pela primeira vez. Cada vitória traz uma nova história: o ouro no Pan‑Americano de 2022, a vitória dramática sobre a rival japonesa no Mundial de 2023 e, mais recentemente, a defesa do título sul‑americano.
Além dos troféus, ela tem um papel importante fora do tatame. Beatriz costuma participar de projetos sociais que levam o judô a escolas em áreas carentes, mostrando que disciplina e respeito são tão valiosos quanto a medalha.
E aí, ficou curioso para acompanhar os próximos passos? O calendário de competições de 2025 já está rolando, com a disputa nos Grand Slams de Paris e Tóquio. Se quiser torcer ao vivo, fique de olho nas transmissões da TV aberta e nas plataformas de streaming esportivo.
Resumindo, Beatriz Ferreira não é só mais uma atleta com medalhas. Ela representa a força, a determinação e a capacidade de transformar um esporte em estilo de vida. Cada luta é um aprendizado, e cada vitória, um convite para que outros jovens acreditem que também podem chegar ao topo.
Se você ainda não acompanha o trabalho dela, vale a pena dar uma olhada nas redes sociais, onde ela costuma compartilhar treinos, momentos de bastidores e dicas de preparação física. Quem sabe não sai inspirado a levantar seu próprio kimono e começar a praticar?