Quando a palavra "lesão" aparece nas notícias, a maioria pensa em dores, afastamento de jogos e longas fisioterapias. Mas entender o que realmente acontece no corpo pode transformar um susto em um processo rápido de volta à rotina.
Nos esportes, as contusões e entorses são as mais frequentes. Uma torção no tornozelo, por exemplo, costuma surgir ao mudar de direção rapidamente, como acontece nas jogadas de futebol. Em eventos recentes, o Flamengo teve vários jogadores afastados por lesões nos joelhos, o que mudou a escalação da partida contra o Estudiantes.
Fraturas leves, como nas vértebras de atletas de skate, também ganham destaque. Quando Sandro Dias realizou a queda do prédio de 21 andares, a preocupação maior foi a integridade da coluna, mesmo que ele tenha passado ileso. O risco acontece porque o corpo recebe impactos concentrados que podem romper tecidos.
Lesões musculares, conhecidas como “cãibras” ou “estiramentos”, surgem em treinos intensos. O músculo se contrai demais e as fibras se rasgam. É comum ver jogadores de basquete e futebol na bancada reclamando de dor na coxa após jogos decisivos, como aconteceu na partida do Leeds United contra o Everton.
Primeiro passo: parar a atividade que causou a dor. Continuar forçando pode transformar uma irritação em um problema crônico. Depois, aplique gelo por 15 a 20 minutos, três vezes ao dia, para reduzir o inchaço.
Compressão e elevação também ajudam. Um curativo bem ajustado evita o acúmulo de líquido, e manter a perna elevada diminui a pressão. Se a dor persistir, procure um médico ou fisioterapeuta. Eles vão solicitar exames de imagem, como raio‑X ou ressonância, para confirmar a extensão da lesão.
Reabilitação é a fase que faz a diferença. Exercícios leves de amplitude de movimento, seguidos de fortalecimento progressivo, evitam que o músculo enfraqueça. Na prática, isso significa sessões diárias de alongamento, depois de alguns dias, incluir agachamentos leves ou pranchas.
Alimentação e sono não podem ser esquecidos. Proteínas ajudam na reconstrução dos tecidos, enquanto um sono de 7 a 9 horas garante que o corpo libere hormônios de reparo. Um exemplo real: após a cirurgia do joelho, o atacante Kaio Jorge aumentou a ingestão de peixe e ovos, o que acelerou sua volta ao campo.
Por fim, mantenha a mente positiva. Lesões podem gerar ansiedade, mas focar nos pequenos avanços, como conseguir dobrar a perna sem dor, mantém a motivação alta. Quando você entender o que faz cada parte do corpo, o medo de se machucar diminui, e o retorno ao esporte acontece de forma mais segura.
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