Se você curte futebol, provavelmente já ouviu falar de Angel Di María. O atacante argentino tem mais de 15 anos de experiência nos maiores palcos do mundo e ainda consegue surpreender. Neste texto vamos falar de onde ele veio, como ele joga e quais são as notícias mais quentes sobre sua carreira.
Di María começou nas categorias de base do Rosario Central, sua cidade natal. Ainda adolescente, se destacou com velocidade e habilidade nos cruzamentos. Em 2007, recebeu a primeira chance no time principal e já mostrava aquela criatividade que virou marca registrada.
Depois de brilhar na Argentina, o craque foi vendido ao Benfica, onde ganhou seu primeiro título europeu: a Taça da Liga 2009‑10. A experiência na Europa abriu portas, e em 2010 chegou ao Real Madrid. Lá, marcou o gol da vitória na final da Copa do Mundo de Clubes de 2014, consolidando a reputação de decisor.
Em 2014, trocou o Bernabéu pelo Manchester United. A passagem inglesa foi curta, porém rendeu momentos memoráveis, como o gol contra o Liverpool na Premier League. Ainda assim, o estilo de jogo mais livre fez com que voltasse ao PSG, onde viveu seu melhor período em termos de títulos: Ligue 1, Copas da França e várias fases da Liga dos Campeões.
O que diferencia Di María é a combinação de velocidade, dribles curtos e visão de campo. Ele costuma atuar nas pontas, mas também pode jogar como meia ofensivo, entregando assistências precisas. Em média, gera cerca de 2,3 chances por partida e tem taxa de passe acima de 80%, números que poucos jogadores mantêm em alto nível por tanto tempo.
Até 2025, contabiliza mais de 300 jogos por clubes europeus, com cerca de 95 gols e 110 assistências. Na seleção argentina, está entre os jogadores com mais participações nas fases finais de grandes torneios, incluindo duas Copas do Mundo (2010, 2014) e duas Copas América (2015, 2016), ambas vencidas.
Além das estatísticas, Di María também tem um lado fora de campo que chama atenção. É conhecido por apoiar ações sociais na Argentina, especialmente projetos de inclusão esportiva para jovens em áreas vulneráveis. Esse engajamento reforça a imagem de um atleta completo.
Nos últimos meses, surgiram rumores sobre um possível retorno à Europa, agora por parte de clubes da Premier League que buscam reforçar a criatividade ofensiva. O Al Ittihad também apareceu nas manchetes como investidor, mas ainda não há acordo firmado.
Se a transferência acontecer, a principal dúvida é onde Di María vai se encaixar. Sua experiência em diferentes ligas permite que ele se adapte rápido, seja como titular absoluto ou como impacto vindo do banco. Treinadores que valorizam jogadas rápidas pelas laterais costumam tirar o melhor dele.
Para os torcedores, o que importa agora é acompanhar o desempenho dele no PSG, onde ainda tem contrato até 2025. Cada partida oferece oportunidades de ver aquele gol de placa ou a assistência que muda o jogo nos últimos minutos.
Em resumo, Angel Di María continua sendo um dos nomes mais relevantes do futebol sul‑americano. Seja nos grandes estádios europeus ou nas seleções, ele combina talento puro com disciplina. Fique de olho nas próximas notícias, porque o próximo capítulo da carreira dele pode estar a poucos jogos de distância.