Se você já imaginou chegar ao pódio ou representar o Brasil nas Olimpíadas, a primeira coisa a entender é que a jornada não é só talento, é disciplina, apoio e muita estratégia. Acompanhar a trajetória de quem já chegou lá ajuda a pintar o caminho em detalhes.
Um exemplo que surpreende é o do veterano do skate, Sandro Dias. Aos 50 anos, ele quebrou dois Guinness World Records ao descer um prédio de 21 andares em Porto Alegre. O salto virou assunto mundial e mostrou que o skate, esporte olímpico desde 2021, ainda tem espaço para feitos impressionantes.
Outro atleta que ganhou destaque foi Carlos Alcaraz. Embora o tênis ainda não esteja no calendário olímpico de 2024, os resultados dele nas principais competições dão um norte para quem quer levar a raquete até as Olimpíadas em 2028. A vitória em Roma, com domínio total, demonstra como a consistência em torneios grandes constrói reputação e confiança para o grande evento.
Não podemos esquecer das histórias do futebol, que embora não seja olímpico no mesmo formato, tem representantes que levantam a bandeira nos Jogos. O Flamengo e o Palmeiras viveram duelos intensos na Libertadores, mostrando a importância de manter alto nível de jogo ao longo de toda a temporada – algo essencial para quem almeja a seleção olímpica.
Primeiro, a preparação física não pode ser deixada de lado. Sandro Dias passou meses treinando em alturas menores antes de encarar o prédio de 88,9 metros. Essa progressão gradual reduz risco de lesão e aumenta a confiança. Para quem quer seguir na carreira olímpica, programe fases de treino que evoluam em intensidade.
Segundo, a mentalidade de enfrentar o medo faz diferença. Cada salto, cada ponto em um torneio mundial traz pressão. Alcaraz, por exemplo, tratou a derrota como oportunidade de melhorar, e isso o manteve focado nas metas de longo prazo. Enfrente os momentos difíceis como aprendizado, não como barreira.
Terceiro, o apoio da equipe é fundamental. Seja o treinador, fisioterapeuta ou a família, todos têm um papel. No caso de Sandro, a produção da Red Bull garantiu logística, segurança e divulgação, permitindo ao atleta se concentrar no salto.
Finalmente, a visibilidade nas redes e na mídia ajuda a atrair patrocinadores, que financiam o caminho até o olímpico. Sabrina Carpenter, que trocou a imagem Disney por um ensaio ousado, mostrou como reinventar a marca pessoal pode abrir portas. Da mesma forma, atletas que constroem um perfil forte conseguem investir mais em treinamento e competições internacionais.
Se você está começando a planejar sua carreira olímpica, use essas histórias como guia: defina metas claras, treine de forma progressiva, trabalhe a mente, monte uma equipe de apoio e invista na sua imagem. Cada passo conta para transformar o sonho olímpico em realidade.